Perdoar

Não sei se alguma vez alguém conseguirá “perdoar” com todo este preceito mas considero-a uma boa definição. O autor é desconhecido.

Perdoar não é omitir.
Perdoar não é esquecer.
Perdoar não é sinal de fraqueza. É até ser-se muito forte para vencer o mal.
Perdoar é dizer não ao ressentimento, à irritação, à vingança.
O mal que outros me fizeram vai magoar-me durante muito tempo, mas eu recuso a vingança.
Perdoar é olhar o defeito de frente, é olhá-lo a dois: aquele que o cometeu e aquele que o perdoar – mas, se existe amor – não há juiz nem vítima.
Perdoar é tornar a confiar, sem reserva, naquele se que se perdoou. É dizer-lhe “tu és melhor do que a acção que cometeste”.
Perdoar é permitir-lhe reecontrar confiança nele(a) própria.
Perdoar é suportar com o outro o mal que está nele ou nela e o que está em mim, porque amanhã, pode ser ele ou ela que me poderão ter de me perdoar e juntos sairemos do mal que está em nós.
Perdoar é viver com um coração novo.
É amar duas vezes…

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